A compulsão por doces é um fato antigo e ainda não explicado nos meios médicos, embora se tenha várias hipóteses sobre essa compulsão por doces. Para compensar algum problema, melhorar o humor e elevar o nível de serotonina, a compulsão por doces, pode ser associada a algum distúrbio orgânico ou psíquico. Estudos recentes, demonstram que certas pessoas que sofre de algum desequilíbrio no sistema serotonina e na noradrenalina, tem uma disfunção alimentar, já que a serotonina interfere diretamente no estado de humor e na sonolência, e quando os níveis dessa substâncias abaixam, a pessoa sente a necessidade de ingerir açúcar.
1. Efeito do açúcar no organismo
Mas o açúcar tem um efeito devastador em nosso organismo e está associada à hipoglicemia, ao diabetes mellitus, à arteriosclerose, ao aumento da incidência de cálculos biliares, a diminuição imunidade, obesidade, aumento do ácido sérico, aumentando da suscetibilidade à infecções e ao câncer. Além de favorecer o crescimento e a manutenção da cândiada alicans, predispõe a alterações comportamentais e a perda urinária de minerais e vitaminas, e em muito a perda de cálcio que eleva a predisposição de osteoporose.
Evite:
– 7 passos para evitar um infarto;
2. Alimentos refinados e a disfunção
Alimentos refinados, como o açúcar, não possuem micronutrientes necessários para sua metabolização que facilitará seu armazenamento e o pior de tudo isso, pode virar um vício.
Essa disfunção irá gerar outro problema, a consciência pesada devido aos pesadelos com a balança. É natural já que o consumo gera o acúmulo de gorduras e nosso padrão de beleza atual nos obriga a desejar um corpo, escultural, esguio e perfeitamente modelado. O gordo acaba tendo um complexo de culpa e suas recriminações aumentam sobre sua força de vontade baixa, e acabam por ingerir mais açucares para aumentar sua serotonina.
3. Coma sem culpa
É possível ingerir doces sem culpa, mas desde que haja um mínimo de auto disciplina e a ingestão de várias classes alimentares – um pouco de cada alimento – como: carnes, verduras, frutas, cereais e legumes, irão propiciar ao indivíduo uma vida saudável.
Com um balanceamento de 55% de carboidratos, 30% de gorduras e 15% de proteínas, os açucares e os carboidratos deixam de ser os inimigos e culpados pela cintura grossa. Esses hábitos, podem ser adquiridos desde a infância aonde nossas mães nos presenteavam com açúcar na mamadeira, quando no comportávamos bem, ganhávamos um refrigerante ou um doce, adquirindo assim, um significado afetivo do doce com a nossa memória.
4. Driblar a compulsão
Para driblar essa vontade e compulsão, hábitos saudáveis são o primeiro passo, a prática de exercícios físicos aumenta nossa serotonina, que irá proporcionar uma agradável sensação de bem estar. Mas se aquela vontade apertar, frutas desidratadas, chocolates amargo ou meio-amargo podem ajudar nessas horas e se lembrar de que o excesso pode criar aquela famosa gordurinhas indesejáveis.