
São vários os Hospitais que realizam o transplante de pulmão no Brasil, sendo que um dos mais renomados e com maior capacidade, é o Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor – HCFMUSP), que é consolidado como um dos principais centros de transplantes de pulmão e aumenta a oferta para o tratamento para os pacientes em fase avançada de doença pulmonar. A marca de 50 transplantes de pulmão foi ultrapassada, sendo 50% deles bilaterais, dos dois pulmões ao mesmo tempo.
Outro fator primordial no transplante pulmonar, é o fator sobrevida, que superam os índices internacionais – depois de um ano de transplante, 85% dos pacientes permanecem com vida – sem um item bastante promissor no país e funciona como alternativa de tratamento par doenças crônicas do órgão. Pois algumas doenças em fase avançada podem ser tratadas com o transplante do órgão, doenças como: fibrose cística, fibrose, doença de pulmão obstrutiva crônica, hipertensão e enfisema pulmonar. Os pacientes que têm indicação para o transplante, são os que estão em estágio avançado da doença, com exceção do câncer, e cujo tratamento não responde mais aos medicamentos e tendo a expectativa de vida com a doença de dois a três anos, e no geral, não devem ultrapassar os 65 anos de vida. E o primordial, e poder se locomover e estar perto do centro de referência para o tratamento prolongado.
Infelizmente, a desinformação de paciente contra-indicado por seus médicos ou porque não tem condições de se estabelecer em outra cidade para o tratamento, causa uma estatística baixa da população, que poderia ser beneficiada a chegar a centros de referência par a realização da cirurgia.
Hoje, o Incor apresenta em sua fila de espera, cerca de 45 pacientes aguardando pelo procedimento de transplante do pulmão.
Falta de informações sobre o Transplante
Essa falta de informação, do transplante de pulmão, não ocorre somente com os pacientes ou portadores de doenças crônicas, mas hoje, muitos médicos desconhecem e até mesmo, contra-indicam a cirurgia aos seus pacientes. Segundo explicação diretor da equipe de sete médicos cirurgiões e clínicos do Incor, do Dr. Jatene, “acreditamos que isso ocorra pela falta de informações do clínico sobre as indicações do transplante, da possibilidade de realizá-lo e sobre o caminho que o paciente deve seguir para sua realização”. Enquanto a demanda para a cirurgia, poderia chegar a 340 transplantes por ano, os números oscilam em torno de 30 transplantes realizados pó ano no Brasil, e espera-se que com a reestruturação de alguns serviços, esse número possa atingir a 60 transplantes por anos, em um espaço de curto a médio prazo.
Um dos fatores que determina o sucesso do transplante pulmonar, também é a captação do órgão, pois é bastante complexo já que o pulmão é o primeiro órgão a se deteriorar e é necessário o suporte respiratório para não comprometer a qualidade do órgão, além disso, boa parte dos doadores com morte cerebral por acidente, tem os pulmões comprometidos devido ao trauma torácico, inviabilizando a doação.
O que todos devemos ter, é uma maior conscientização para a doação, pois isso salvará muitas vidas, já que a doação, se destinará para vários receptores.
Há possibilidade de uma pessoa com peneumonite intesticias descamativa realizar um tranplante pulmçnar, e quais os riscos que ela corre tem a idade de 13 ( anos ). ele fora do o2 sua saturação já chegou a 52. obrigada.
Bom Dia, Adriana
poderia entrar em contato com o site.. http://www.transplantepulmonar.com
lá irão te responder com maior certeza.
abraços
Tenho DPOC e 74 anos,fumo 40 cigarros por dia.Poderia fazer um transplante? Obrigado
oi minha mae tem fibrose pulmonar como faço pra saber se ela podi fazer o trasplante…e quais os procedimentos que devo tomar pra ela entrar na fila de espera
eu estou com poblema nos pumoes eu trabalhei nunha mina e o po da pedra acabou com meus pumoes tem como eu consegui um duador eu tenho 44 anosa e nao consigo mais trabalha estou usando medicamento alenia 12/400